-conheçam as bandas-

As Bandas de Outros Estados

SEYCHELLES (São Paulo – SP)

As músicas do Seychelles são um tanto diferentes de canções comuns: elas têm cor.
A obra da banda é como uma grande nuvem cinza, uma tempestade que se prepara para chover em cima de uma cidade enorme, barulhenta e cheia de pessoas e luzes. Uma cidade chamada São Paulo.
O quarteto paulistano consegue criar uma espécie de crônica musical urbana, aliando elementos sonoros eletrônicos (barulhinhos de computador estão por todo o lado) a um conceito estético que brinca com discrepâncias, lidam com o universo infantil, dos contos de fadas, entretanto, as faixas estão repletas de referências adultas e da crueza do rock feito na metrópole.
Por trás dessa coloração de cimento e argamassa, flui um inteligente humor, afiado e crítico, retrato do comportamento de uma geração ansiosa e cosmopolita, que confronta extremos: bem X mal, integridade X degradação, politização X alienação.
Entre tantos sucessos fáceis e fórmulas repetidas, topar com o trabalho dos Seychelles é como achar um tesouro escondido em uma rua de curvas sinuosas, enquanto a fina garoa cai.

SABONETES (Curitiba – PR)

Sabonetes é uma das bandas independentes mais promissoras do Brasil. É isso o que têm afirmado jornalistas e formadores de opinião do meio musical. A sonoridade atual, as letras bem trabalhadas e as melodias marcantes vêm chamando a atenção do público e da mídia especializada.
Já tocou nos principais palcos de Curitiba e em diversas cidades da Região Sul. Recentemente fez dois shows em São Paulo, onde também foi destaque em vários meios de comunicação como a revista Rolling Stone e o jornal Folha de São Paulo. Além disso, participou do programa Poploaded, apresentado pelos jornalistas Lúcio Ribeiro e Fábio Massari.
Através da internet, conquistou fãs por todo o Brasil. Sabonetes já foi eleita Artista da Semana no site Myspace Brasil. A página da banda recebe em média 100 acessos diários.
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As Bandas Porto Alegrenses

SUBTROPICAIS

Ao aproximar diferentes vertentes da música contemporânea, o grupo apresenta uma profunda fusão de estilos e ritmos da música brasileira sob uma base forte de rock, com grande naturalidade, competência e a sutileza de abusar da medida certa da experimentação.
A sonoridade característica dos SUBTROPICAIS está em algum lugar entre a inspiração e a criação. Mesclam os ritmos em uma fusão que não poderia ser nada menos que subtropical.
A Velha Nova Invenção. De tudo um pouco, com o quase tudo em demasia. É aquilo de delirante do rock com frio, num feliz encontro de esquina com sambas tristes e desesperados e grooves de um gole só, onde é bebido cada verso de som seco e direto! É história de letra e compasso, descomplicados na contradição pulsante de uma sinfonia, indignada e irônica, de uma revolta ingênua, com dentes afiados! Da tristeza que não vence, se renova e sai do corpo. Tem sul, sol, temporal, pulsação e melancolia. Música subtropical para todos os climas.
Formada no ano 2000, em Porto Alegre, a banda começou a botar em prática idéias despretensiosas de fazer músicas que conciliassem originalidade e qualidade, sem receios para permear e circular nas cenas roqueiras porto alegrense, gaúcha, brasileira e mundial.

ANDINA

A ANDINA busca sonoridades densas e rascantes, com letras flertando o cotidiano, relações interpessoais, manchas de café e gotas de cor. O grupo já se apresentou em Porto Alegre e São Paulo, com destaque para os shows na Casa Bel Fiore (SP-2007) e na primeira edição de 2007 do festival GIG Rock (PoA). Foi selecionada para o festival Grito Rock 2008, que aconteceu nos dias 1 e 2 de Fevereiro em várias capitais do país inclusive Porto Alegre, em sua primeira edição. Seu primeiro CD intitulado "O Mérito do Caos e Eu" foi produzido e lançado em 2006 de forma independente. ESCADANOVA que é o segundo trabalho da banda não perde o caráter independente mas, desta vez, contou com a produção de Ray-Z (músico e produtor) e o carimbo da Alvo discos. O disco foi gravado e mixado no estúdio SOMA (PoA) e masterizado na Classic Master (SP). O material gráfico ficou por conta da parceria estabelecida entre a banda e os artistas plásticos Eduardo Haesbaert (capa - gravura em metal) e Guilherme Dable (design gráfico e desenho interno - série TACET com músicas do álbum Escadanova) e o fotógrafo Anderson Astor. Andina é Daniel Chiapinotto, Mateus d'Almeida, Rodrigo Souto, Renan Stiegemeier e Túlio Pinto.


APANHADOR SÓ

À primeira vista, o Apanhador Só parece uma banda ”estranha”, a sonoridade do grupo apresenta uma série de experimentações, mas sem formalidades ortodoxas. Soa pop.
De forma engenhosa, a banda mistura psicodelia, jazz, MPB, samba, música eletrônica e rock às letras que facilmente nos levam às tarde de sol em Porto Alegre, terra natal do grupo.
Tantas características distintas fizeram o quinteto ser aceito em praias tão díspares que chega a ser surpreendente falar sobre seus feitos: caíram na graça dos indies, têm o segundo EP distribuído por um selo de rock de vanguarda (Jesus, o Padeiro e o Coveiro, que sai ainda este ano pelo selo Open Field/Peligro), já abriram um show para a cantora Maria Rita no Rio de Janeiro, e, recentemente, estiveram no festival neo-hippie Psicodália!
A banda é Alexandre Kumpinski (voz e guitarra), Felipe Zancanaro (guitarra), Rodrigo Pacote (baixo), Haroldo Paraguassú (percussão, laptop, cavaquinho, flauta) e Martin Estevez (bateria).

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As Bandas de Santa Maria(RS)



RINOCERONTE

Em processo criativo/evolutivo desde 2007, ano em que foi criada, na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul, a RINOCERONTE produz a pleno, mantendo-se afinada com suas percepções e concepções acerca do rock. e agora desponta como uma das boas novidades do cenário sulista, mostrando seu jeito peculiar e genuíno de criar, escrever e produzir música, passeando por referências como Led Zeppelin e Black Sabbath e desembocando no mesmo caldeirão garage/stoner onde estão inseridos ícones contemporâneos como White Stripes ou Wolfmother. Com elementos que transitam entre o fantástico/místico e o real/cotidiano, gera um som surpreendentemente pesado e ao mesmo tempo contemporâneo, com fraseados, riffs, harmonias, levadas e letras que traduzem o imaginário do trio em uma experiência musical única. Um rock novo feito como antigamente, um furacão hipnótico solto a sua espera.



BRISOCKS


A banda santa-mariense de rock Brisocks está com sua turnê vitalícia ' Sampando no butia alheio', por todo o estado, procurando espaço em varias cidades para mostrar o seu trabalho.
Brisocks iniciou em 1999, participando de vários eventos e festivais pelo estado, lançando em 2001 um EP com 4 músicas. No ano de 2003 lançou um single, com um formato pouco utilizado no Brasil, uma faixa multimídia com um videoclipe em animação. Em 2005 mais um single desta vez com 3 faixas, que seria uma amostra do que viria no primeiro álbum, Brisocks com 12 faixas, que foi lançado em 2006.
A turnê iniciou em julho na cidade de Santa Maria, passando por Itaqui e Uruguaiana.
Brisocks é composta por quatro integrantes, Marcelo Freitas - guitarra e voz, Sr. Rodrigues- guitarra, ruídos e voz, Diogo Pimpow - baixo e voz, e Homrich - bateria.
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